Componentes Digitais: O que Saber?

Por mais que a parte digital da odontologia já tenha iniciado há alguns anos, foi recentemente que os componentes, scanners, impressoras, fresadoras se popularizaram dentro dos consultórios e laboratórios. Ainda assim, o uso correto dos componentes digitais e os nomes dados a eles ainda gera certa confusão na mente dos TPDs e dentistas. A partir de agora, tenho certeza de que você vai entender tudo.

Como toda a prótese analógica, na parte digital, também iniciamos com a moldagem, porém nesse caso, o primeiro passo é o escaneamento da boca do paciente com a ajuda de um scanner intraoral, mas caso você receba uma moldagem física, também é possível convertê-la para a prótese digital, com o uso de um scanner de bancada que são muito utilizados nos laboratórios.

Para ser possível o software de desenho identificar o implante instalado na boca do paciente é necessário escanear o modelo de gesso com um pilar chamado Scan Body. Um ponto interessante dele, é que eles podem ser utilizados várias vezes, sem a necessidade de troca.

A Conexão, referência nacional na fabricação de implantes e componentes, desenvolveu esses pilares de escaneamento para todos os tipos de prótese (HE, Mini Pilar e Cone Morse), mas o mais legal ainda não te contei! O Scan Body pode ser utilizado para Implantes Cone Morse de outras marcas, olha só essa tabela que preparei para você.

É importante atentar-se para o uso da biblioteca da Conexão na construção da prótese, após realizar o escaneamento com o Scan Body para que haja a adaptação correta na boca do paciente.

Existem também os Análogos Digitais para serem fixados nos modelos impressos, o que torna possível instalar a peça sobre o modelo após pronta, da mesma forma com que acontece com os Scan Body, cada análogo possui uma indicação diferente. Tenha atenção, pois os análogos analógicos, não tem a adaptação necessária para serem utilizados nos modelos 3D.

A tradicional ucla acrílica ou com base de cromo, para realizar a fundição também existe na prótese digital, porém com uma roupagem nova, já que não existe o pilar propriamente dito, apenas a base em Cromo Cobalto que é chamada de TiBase e é sobre ela que a prótese será confeccionada e posteriormente parafusada ou cimentada no paciente.

Viu só como é fácil de se trabalhar com a odontologia digital!? Todos os componentes analógicos tradicionais também existem no digital, mas com outro nome.

Quer entender mais sobre os componentes digitais? Converse com nossos consultores de vendas aqui no chat.

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